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Clarissa e Júnior Tércio após prisão de Gilson Machado: "Nos causa indignação e profunda tristeza"

O posicionamento de Clarissa e Júnior Tércio ocorre em meio à repercussão no meio político.

Fernanda Diniz

13 de junho de 2025 às 18:30   - Atualizado às 18:54

Clarissa e Júnior Tércio e Gilson Machado.

Clarissa e Júnior Tércio e Gilson Machado. Foto: Reprodução / Redes sociais

A prisão do ex-ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, que aconteceu nesta sexta-feira pela Polícia Federal, gerou repercussão no meio político de Pernambuco.

Entre as manifestações de apoio, a deputada federal Clarissa Tércio e o deputado estadual Pastor Júnior Tércio, se posicionaram publicamente em defesa do aliado.

Em publicação nas redes sociais, a parlamentar afirmou:

“A prisão do ex-ministro nos causa indignação e profunda tristeza. Conhecemos sua história, sua coragem e o amor genuíno que sempre teve por este país”.

Os deputados também ressaltou a trajetória de Gilson na política.

“Gilson é um homem íntegro, leal aos seus princípios e à pátria. Sempre colocou o Brasil acima dos próprios interesses, enfrentando o sistema com fé e firmeza.”

Os parlamentares declarou que, neste momento, se une em oração pelo ex-ministro e por sua família.

“Neste momento, nos unimos em oração por ele e por sua família. Confiamos na Justiça de Deus aquela que não falha, não tarda e jamais se cala”.

Entenda prisão de Gilson Machado 

O ex-ministro do Turismo do governo Jair Bolsonaro, Gilson Machado, foi preso nesta sexta-feira, 13 de junho, em Recife. A prisão aconteceu após o avanço de uma investigação da Polícia Federal (PF), que aponta o envolvimento dele em uma suposta tentativa de ajudar o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente, a fugir do Brasil.

Nesta semana, a PF informou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que Gilson Machado teria tentado obter um aporte português em nome de Mauro Cid.

A informação foi divulgada pelo colunista Guilherme Amado, do site PlatôBR. Segundo a reportagem, a tentativa ocorreu no dia 12 de maio, no Consulado de Portugal no Recife.

De acordo com a PF, Gilson Machado não conseguiu emitir o aporte, mas a corporação alertou a PGR sobre a possibilidade de o ex-ministro tentar obter o documento em outros consulados.

No ofício enviado ao procurador-geral Paulo Gonet, a Polícia Federal destacou que arquivos encontrados no celular de Mauro Cid mostravam que, ainda em 2023, ele buscou uma assessoria para obter cidadania portuguesa. Cid chegou a enviar imagens de sua carteira funcional, além do aporte e do comprovante de cidadania portuguesa da mãe.

Gonet comunicou ao ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação no Supremo Tribunal Federal (STF), que concorda com a abertura de um inquérito contra Gilson Machado por possíveis crimes de obstrução de investigação, favorecimento pessoal e envolvimento com organização criminosa.

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