Homem invade igreja e quebra imagens de santos; vândalo segue sem ser identificado Foto: Imagens/Divulgação
Um homem invadiu a Paróquia Bom Jesus das Oliveiras, no Itaim Paulista, na zona leste de São Paulo, no domingo, 6 de abril, e jogou no chão duas imagens de santos. Ele destruiu as imagens de Santa Edwiges e do Senhor Bom Jesus das Oliveiras. Ninguém ficou ferido. Por meio das redes sociais, o padre Genaldo Laurindo lamentou o ocorrido.
"Pela manhã, entre uma missa e outra, alguém desarvorado entrou na igreja, e, com fúria, procurando pelo padre, partiu para a agressão, quebrando as duas imagens que a gente tinha na igreja. Infelizmente, (as imagens) ficaram sem nenhum tipo de reaproveitamento", disse o pároco.
"Nossa paróquia se entristece profundamente pelo ato violento praticado no interior do templo. Expressamos nossa fé e esperança por mais paz, contando com o apoio de nossa comunidade paroquial", disse ainda a igreja.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo afirma que a Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência de dano na igreja católica localizada na Rua Antônio D'Amin.
"Quando os policiais chegaram, o autor do crime já havia fugido", disse a SSP.
Até o momento da publicação desta matéria, a Polícia Civil não havia localizado registro da ocorrência e permanece à disposição para formalização.
"Os representantes da igreja foram orientados a fazer o registro do boletim", disse a pasta.
A autoridade policial, já ciente dos fatos, afirma que analisa as imagens de câmeras de segurança com o objetivo de identificar e prender o responsável pelo vandalismo.
Uma mulher de 39 anos foi detida após destruir imagens religiosas dentro de uma loja em Boituva, no interior de São Paulo. Além do prejuízo estimado em R$ 10 mil, uma funcionária do estabelecimento também foi agredida durante o ataque.
De acordo com a Guarda Civil Metropolitana, a equipe foi acionada pela comerciante para conter a agressora. A corporação informou que a mulher itiu ter quebrado as imagens por acreditar que seu filho teria morrido devido à "macumba", alegando que ele foi "sacrificado por um demônio".
A suspeita foi detida pelos guardas e conduzida à delegacia de Boituva, onde prestou depoimento e foi liberada. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, o caso foi registrado como dano, ultraje a culto e impedimento ou perturbação de ato religioso.
Da redação do Portal de Prefeitura com informações do Estadão Conteúdo.
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