Superfungo em Pernambuco. Foto: Imagem Ilustrativa / Pixabay
Pernambuco voltou a acender o alerta da saúde pública após confirmar quatro pacientes infectados pelo superfungo Candida auris. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já se manifestou publicamente sobre os riscos do avanço do surto e reforçou a importância do controle rigoroso nos centros de saúde.
Segundo informações divulgadas pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), duas mulheres e dois homens estão internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Otávio de Freitas (HOF), no Recife.
O caso preocupa autoridades sanitárias pelo potencial de transmissão e pelo histórico de resistência do fungo aos principais tratamentos antifúngicos.
O superfungo Candida auris é um micro-organismo que pode causar infecções graves e invasivas, especialmente em pessoas que já estão com o sistema imunológico comprometido. Por se espalhar com facilidade dentro de ambientes hospitalares, o fungo exige monitoramento rigoroso.
Além de Pernambuco, o estado de São Paulo também enfrenta uma situação semelhante. O Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) identificou 15 pessoas que tiveram contato com o superfungo. As autoridades paulistas estão realizando testes e acompanhando os pacientes para evitar uma possível propagação da infecção.
Em Pernambuco, o primeiro caso de Candida auris foi confirmado no final de 2021. Desde então, o estado já enfrentou 10 surtos e 76 casos confirmados, segundo o boletim mais recente da SES-PE.
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Segundo o Simpere, parte do valor - 70% - foi devolvido após pressão da categoria, mas o sindicato segue cobrando a devolução integral.
A reunião foi acompanhada pela prefeita de Floresta, Rorró Maniçoba mãe de Kaio e por Dário Novaes Ferraz, pai do secretário.
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