Polícia Federal. Foto: Divulgação
A Polícia Federal em Pernambuco, com apoio da Controladoria-Geral da União - CGU, deflagrou, na manhã desta quinta-feira, 5 de junho, a Operação Firenze, com a finalidade de reprimir a atuação de uma organização criminosa especializada na prática de fraudes a licitações públicas promovidas por diversos municípios do Estado e lavagem de dinheiro.
As investigações, iniciadas em 2023, identificaram um suposto esquema criminoso de fraudes licitatórias consistente na frustração do caráter competitivo dos certames.
Apurou-se ainda que as empresas do grupo investigado mantêm contratos de terceirização de mão de obra com diversos municípios de Pernambuco, e com o governo estadual, as quais, somente entre os anos de 2021 e 2024, geraram receitas superiores à R$ 800 milhões para os envolvidos no esquema.
Policiais Federais e auditores da CGU deram cumprimento a 19 mandados de busca e apreensão nos municípios de Jaboatão dos Guararapes/PE, Timbaúba/PE e São Paulo/SP, além de outras medidas judiciais.
Os crimes investigados são organização criminosa, lavagem de dinheiro e fraude à licitação, cujas penas máximas, somadas, podem ultraar 30 anos de reclusão.
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Segundo o Simpere, parte do valor - 70% - foi devolvido após pressão da categoria, mas o sindicato segue cobrando a devolução integral.
A reunião foi acompanhada pela prefeita de Floresta, Rorró Maniçoba mãe de Kaio e por Dário Novaes Ferraz, pai do secretário.
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