Pernambuco, 13 de Junho de 2025

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"Recife não precisa de mais dívidas", diz Alef Collins sobre novo empréstimo de R$ 900 milhões

O pedido foi enviado à Câmara do Recife pela gestão do prefeito João Campos.

Fernanda Diniz

10 de junho de 2025 às 15:47   - Atualizado às 15:48

Alef Collins e João Campos.

Alef Collins e João Campos. Foto: Arte/Portal de Prefeitura

O vereador do Recife Alef Collins (PP) se posicionou publicamente contra o pedido de empréstimo de R$ 900 milhões feito pela gestão do prefeito João Campos (PSB).

Em vídeo publicado em suas redes sociais, o parlamentar afirmou que votou contra o regime de urgência do projeto e alertou sobre a falta de transparência na proposta.

“Acabei de votar contra o regime de urgência no endividamento que o prefeito João Campos quer gerar pra cidade do Recife. Mais 900 milhões que ele tá pedindo de empréstimo pra poder gastar sei lá com o que, porque ele não especifica de forma coerente no projeto. Então eu votei contra, infelizmente ou, declarou.

Vídeo abaixo: 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Outros posicionamento de Alef Collins 

O debate em torno do Projeto de Lei nº 2822/2025, que visa proibir eventos clandestinos e irregulares em Pernambuco, continua gerando desdobramentos.

Desta vez, quem se manifestou foi o vereador do Recife, Alef Collins (PP), que criticou a fala do secretário da Prefeitura do Recife, Marco Aurélio Filho, sobre a necessidade de discutir também os limites de som em igrejas e cruzadas evangélicas.

Para o vereador, a fala do secretário representa um “ataque à fé cristã”. Segundo ele, associar eventos religiosos ao debate sobre perturbação sonora é desrespeitoso.

“É realmente lamentável a postura do secretário. Tentando defender o ponto dele, acaba atacando as igrejas e as cruzadas. Isso é um grande absurdo. Não tem argumentos e, por isso, precisa atacar a fé cristã mais uma vez”, afirmou.

Collins também reforçou que, na sua visão, os encontros religiosos são momentos de “transformação de vidas”, movidos pela fé, e não devem ser colocados no mesmo debate que festas como o Baile do Inferninho, citado pelo deputado Pastor Júnior Tércio ao defender o projeto.

“Quando falamos de igrejas e cruzadas, estamos falando de transformação de vidas, de pessoas que estão ali movidas pela fé, e a fé liberta”, ressaltou.

O vereador classificou como justa a reclamação de moradores sobre o baile, que, segundo ele, “começa à tarde e segue até amanhecer, importunando famílias, trabalhadores e crianças que não conseguem dormir”.

“As famílias já vêm há muito tempo procurando a gente para resolver essa situação. Isso não pode ser aceito. O trabalhador no outro dia precisa acordar cedo, e isso atrapalha diretamente o descanso das pessoas”, disse.

Collins ainda afirmou que vai avaliar de perto o projeto na Câmara do Recife, sugerindo que poderá propor medidas para impedir a realização do baile. Ao final, fez um apelo para que o secretário Marco Aurélio se retrate:

“Essa fala dele foi muito infeliz. Ele deveria se retratar com os cristãos, porque está tentando criar dois lados e uma guerra que não precisa ser criada.”

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