Pernambuco, 13 de Junho de 2025

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Simpere cobra João Campos por envio de projeto de reajuste e ameaça protesto na prefeitura

O acordo prevê um acerto de 3% e um abono de 3,27%, em parcela única, referente ao período de janeiro a dezembro de 2025, sem incorporação à carreira, sendo pago ainda em junho.

Ricardo Lélis

12 de junho de 2025 às 09:06   - Atualizado às 09:06

João Campos e diretoras do Simpere

João Campos e diretoras do Simpere Fotos: Divulgação e Reprodução/ Redes Sociais

As diretoras do Sindicato Municipal Dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere), Jaqueline Dornelas e Anna Davi, se manifestaram na quarta-feira, 11 de junho, cobrando o prefeito João Campos (PSB) para cumprir o acordo junto a categoria e enviar o projeto de lei à Câmara Municipal até a sexta-feira, 13 de junho.

Segundo as dirigentes, caso a proposta não chegue na Casa, será realizada uma manifestação na prefeitura próxima segunda (15), mas se o projeto estiver na Câmara nesse dia, a categoria estará presente na votação para pressionar para sua aprovação e que o reajuste seja implementado ainda neste mês de junho.

O compromisso prevê um reajuste de 3% e um abono de 3,27%, em parcela única, referente ao período de janeiro a dezembro de 2025, sem incorporação à carreira.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Salário dos professores

Na tarde da terça (10), o Simpere publicou uma nota nas redes sociais exigindo que a Prefeitura do Recife devolva os valores descontados dos salários dos educadores em decorrência da greve.

De acordo com o sindicato, os cortes foram feitos de forma arbitrária e numa tentativa da gestão de João Campos de criminalizar os profissionais da educação que aderiram ao movimento grevista em busca de reajuste salarial com base no piso nacional do magistério.

"A gestão João Campos tentou criminalizar os professores que estavam em greve lutando pelos seus direitos e puniu os grevistas com cortes de salários arbitrários. O tratamento dado às professoras e professores em greve pelo prefeito João Campos se assemelhou ao de governos de extrema-direita. A força da nossa luta conquistou a devolução em folha extra e agora exigimos o pagamento imediato!", afirmou o sindicato.

"Seguiremos firmes, mobilizadas e mobilizados, pois quem luta pela educação não pode ser punido. Não aceitaremos retaliações contra uma categoria que segue comprometida com a educação do Recife! Lutar é um direito, punir é autoritarismo! João Campos, devolva o que é nosso!", conclui a nota.

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