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Vídeo: Funcionárias de creche parceira da Prefeitura do Recife cobram salários atrasados

A unidade, localizada no bairro do Cordeiro, tornou-se palco de manifestações marcadas por revolta e insatisfação.

Ricardo Lélis

14 de fevereiro de 2025 às 19:41   - Atualizado às 19:41

Funcionárias de creche no Recife cobram salários atrasados

Funcionárias de creche no Recife cobram salários atrasados Foto: Rodolfo Loepert/PCR

Na manhã desta sexta-feira, 14 de fevereiro, funcionárias da creche Nossa Senhora de Aparecida, parceira da Prefeitura do Recife, protestaram contra o atraso no pagamento dos salários. (veja o vídeo abaixo)

A unidade, localizada no bairro do Cordeiro, tornou-se palco de manifestações marcadas por revolta e insatisfação.

Segundo as trabalhadoras, os vencimentos estão atrasados há meses e, até o momento, não receberam nenhuma previsão para o ree.

"A gente cuida das crianças com todo carinho, mas quem cuida da gente? Ninguém! Tá difícil sustentar a casa desse jeito!", desabafou uma das funcionárias.

A creche, integrante do programa de parcerias da Prefeitura do Recife, tem a responsabilidade de rear os valores recebidos e garantir boas condições de trabalho. Durante o protesto, também surgiram denúncias sobre a istração da unidade.

Imagens e relatos das funcionárias foram divulgados pelo perfil Torrões Ordinário nas redes sociais.

Veja o vídeo:

O que diz a Prefeitura do Recife?

O site Portal de Prefeitura entrou em contato com a gestão municipal, que se manifestou por meio de nota:

A Secretaria de Educação do Recife esclarece que todos os rees para a unidade de ensino estão em dia. Caso ocorra atraso no pagamento dos profissionais, a unidade será notificada para regularizar a situação. A pasta ressalta, por fim, que o pagamento dos gestores, professores e demais colaboradores é de responsabilidade das creches parceiras.

Guardas municipais denunciam falta de recursos

A presidente do Sindicato dos Guardas Municipais do Recife (Sindguardas Recife), Marília Viana, denunciou na última quarta-feira (12) a falta de recursos adequados para os servidores da categoria. Segundo ela, a deficiência de equipamentos e a ausência de treinamento colocam os agentes em risco durante as operações.

"Não só a arma de fogo, mas também outros equipamentos, como a Spark ou a Taser, que são armas de choque, e espargidores, não são fornecidos aos servidores. Além disso, há equipamentos no comando da Guarda que continuam guardados porque os agentes não recebem treinamento para utilizá-los", afirmou.

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