O crescimento, no entanto, vem desacelerando. Em 2022, a taxa de aumento foi de 5,3 pontos percentuais menor que nas décadas anteriores.
A norma autoriza a utilização de histórias bíblicas como recurso auxiliar no ensino de conteúdos culturais, históricos, geográficos e arqueológicos.
A proposta visa reconhecer o valor histórico, cultural e educacional do livro, sem ferir a liberdade religiosa garantida pela Constituição Federal.
A proposta estabelece que a participação dos alunos seja voluntária e ocorra em horários combinados sem interferir nas atividades acadêmicas.
Seu posicionamento é contrário aos ministros Nunes Marques e Alexandre de Moraes.
A publicação vem sendo vendida por até R$ 100, o que levantou questionamentos sobre o uso da fé como instrumento comercial e político.
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