A decisão partiu da Gerência-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária da agência e se baseia em diversas irregularidades.
O TAC é resultado do atendimento às irregularidades identificadas em uma investigação, a qual apontou veículos que não haviam ado pela vistoria obrigatória de 2024, conforme exigido pelo Detran-PE.
Segundo a Polícia Federal, as entidades cobraram de aposentados e pensionistas o valor estimado de R$ 6,3 bilhões, no período entre 2019 e 2024.
Neste montante também estão cabos de empresas que utilizavam os postes de forma clandestina.
De acordo com o Promotor de Justiça, o órgão adotou a medida logo após a identificação de irregularidades cometidas por parte da empresa responsável pela organização do certame.
O órgão pediu explicações à estatal e alertou para a possibilidade de suspensão dos contratos caso as suspeitas se confirmem.
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