Conhecido como "Maquito", o criminoso havia sido levado a júri popular no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) em abril deste ano.
O servidor foi executado a tiros, em setembro de 2016, quando foi emboscado quando se dirigia para uma aula de tiro.
Segundo a Polícia Civil, o assassinato de um candidato a prefeito em 2024 foi encomendado pela vice, que é irmã de um traficante condenado.
A medida, caso implementada, visa asfixiar economicamente as facções, pois empresas e indivíduos com qualquer vínculo com os grupos criminosos poderiam sofrer bloqueios financeiros e sanções severas.
O texto amplia o conceito de terrorismo para incluir organizações criminosas que "exerçam domínio, controle social e poder paralelo ao Estado em qualquer espaço territorial".
O oficial da polícia teria sido identificado com Tuta momentos antes da prisão do chefão da facção criminosa.
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