A decisão foi motivada por um pedido de abertura de investigação da defesa do ex-ajudante de ordens após a revista Veja publicar que ele teria mentido no depoimento prestado ao Supremo.
A reportagem apresenta prints de conversas atribuídas ao ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro usando um perfil com o nome "Gabriela R".
O religioso repercutiu a matéria da revista, que mostrou supostas mensagens do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro confessando a farsa.
O documento contém a cópia da decisão que condenou a parlamentar, os artigos do Código Penal que fundamentaram a condenação da deputada.
A Corte julga a constitucionalidade do Artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.
O ex-presidente pediu desculpas pelas denúncias sem provas contra o ministro Alexandre de Moraes e falou que apoiadores são "malucos".
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